terça-feira, 23 de agosto de 2011

Estes meninos não foram notícia de jornal.


Afinal, eles não são testemunhas da CPI, do DETRAN, do Metrô, nenhum deles tem cartão corporativo, nenhum dos dois arremessou a Isabella pela janela, apenas foram tomados por um sentimento que anda meio fora de moda...


SOLIDARIEDADE




Que o dia de hoje tenha bastante calor humano. E que a iniciativa de ajudar esteja sempre presente em nossas vidas!
TRANSMITA A SOLIDARIEDADE E A COMPAIXÃO, TAMBÉM, PELOS ANIMAIS.
GRANDE ABRAÇO,
LENISE

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

ADOTE UM GATINHO

ATENÇAO PESSOAL:

Completamos um ano que realizamos a primeira campanha para Adoções de gatinhos do CCHLA. Esse ano, ampliamos as nossas ações, objetivando não só conquistarmos mentes e corações, mas também educarmos a comunidade do Campus I e comunidade pessoense em geral.

Estamos concluindo a nossa programação e logo estaremos enviando para todos voces detalhes específicos da:

I SEMANA DE CONSCIENTIZAÇAO ECOLÓGICA; ANIMAIS E RESPONSABILIDADE SOCIAL,

a realizar-se entre os dias 26 de setembro a 04 de outubro.

Fiquem atentos!!!.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

SE EXISTE UM PARAÍSO... (SE CI SARÀ UN PARADISO - Ivana Trevisan)

Caro Leitor,
observem a sensibilidade de Ivana Trevisan em um belissímo poema sobre os animais:

SE EXISTE UM PARAÍSO

Se houver um paraíso

os animais lá estarão,

porque foram mártires

porque foram escravos.


Se houver um paraíso

os animais lá estarão,

desfrutando das pastagens infinitas do céu

beberão água limpa,

descansarão sob as sombras frescas

e aproveitarão o sol quente

entre as flores dos prados.


Se houver um paraíso

os animais ali estarão,

E aqueles que os amaram

se quiserem

os terão ao seu lado


Se houver um paraíso

eles estarão

Por já viverem o inferno.

cleardot

Se houver um paraíso

eles lá estarão

e serão os primeiros

porque foram os últimos

sobre esta terra.

e os verdadeiros últimos


Publicado por Everton Paula

Tradução de Zélia M.Bora e [1] Hérica Paiva[2]



[1] Doutorado em Estudos Portugueses e Brasileiros, Brown University, USA.

Professora de Literatura Brasileira e Comparada, Universidade Federal da Paraíba

[2]Doutorado em Linguística, Universidade Federal da Paraíba

Professora de Libras, Universidade Federal da Paraíba



Tudo sobre Pit bulls: Mitos e Verdades


HISTÓRIA


A origem da raça remonta ao Século XIX. Em 1835, o parlamento inglês proibiu o esporte chamado bull baiting, um jogo sádico em que Bulldogs eram usados para atacar touros trazidos à arena (com a discutível intenção de amaciar-lhes a carne). O cão atacava o touro, evitando coices e chifradas, agarrava o seu nariz ou orelha, e segurava-se até que o touro caísse. Os súbditos e a realeza da época procuravam diversão, procurando distrairem-se da violência e das doenças de seu tempo comparecendo a esses espetáculos sangrentos. Contudo, a opinião pública forçou o governo a tomar uma medida.

Uma vez que o bull baiting foi banido, os criadores que apreciavam a rudeza, coragem e tenacidade dos buldogues voltaram sua atenção para a criação de cães para a briga (ou rinha). Começaram com o bulldog, misturaram algum sangue de terrier, e produziram os Half and Half, Pit Dogs ou Bull and Terriers, cães de pequeno porte e extrema força e dotados de maior agilidade que os bulldogues de elevada força física, um cão que cumpria todas as suas expectativas.

Os Bull and Terriers foram criados para agredir outros cães, matar ratos (pragas comuns na época), mostrando bravura, alta tolerância à dor, vontade de lutar até o fim, e afeição ao seu criador. Com o tempo passaram a se diferenciar em raças, tais como o Staffordishire Bull Terrier, o Bull Terrier, o Irish Staffordishire Bull Terrier e o Pit Bull (que não tinha um padrão para estética, mas sim em termos de temperamento).

Posteriormente, esses cães migraram para os Estados Unidos como cães de quintal, guarda de fazendas, boiadeiros, cães de luta e caça pesada. Os cães do tipo físico "bull and terrier" ou "half and half" foram reconhecidos pelo UKC em 1898. Hoje em dia, o Pit Bull é muito polêmico. É constante o noticiário de ataques de cães desta raça em nível mundial, muitas vezes confundida com o American Staffordshire Terrier, Bull Terrier, Staffordshire Bull Terrier, Dogo Argentino e Dogue Brasileiro.

Ainda assim, há os que defendam que sua real face é a de um cão dócil, leal e equilibrado, baseado em suas experiências pessoais e no verdadeiro temperamento da raça, que sofre desvios diariamente, devido a cruzas indiscriminadas, assim como várias outras raças, produzindo assim, mestiços extremamente perigosos, por isso recomenda-se que a aquisição de um cão dessa raça deve ser feita em um canil idôneo e com boas referências.

Controvérsia


O American Pit Bull e seus parentes tinham uma reputação de cães leais e confiáveis durante as primeiras décadas do século passado. Nos últimos anos, contudo, essa imagem mudou. Seus membros têm sido considerados como extremamente violentos, assassinos de crianças, e 'merecedores' de banimento em alguns países. A raça é uma das quatro mencionadas especificamente na Lei de Cães Perigosos de 1991, no Reino Unido. As outras três raças mencionadas são o Fila brasileiro, o Tosa japonês e o Dogo argentino.

Assim como há criminosos criando Pit Bulls para brigas e para amedrontar pedestres nas ruas, há também criadores sérios e éticos de APBT. Para piorar as coisas, os maus criadores muitas vezes deixam de treinar seus cães para não agredirem humanos, como os criadores do início do século passado faziam. Pelo contrário, treinam os cães para serem o mais violentos possíveis.

Como resultado, o termo Pit bull é hoje pejorativo e instiga medo em muitas pessoas. O preconceito gera lendas urbanas como a de que suas mandíbulas têm a forma de um alicate, que se trancam sob a carne de suas vítimas, exercendo dez toneladas de pressão, e não poderiam ser abertas a menos que o cão tivesse a cabeça arrancada, que sua caixa craniana é menor que seu cérebro, fazendo com que ele tenha muitas dores de cabeça e ataque até seus donos (mesma lenda que foi usada na época dos Dobermann), ou que é um cão criado em laboratório, com uma substância injetada para ficar louco e agressivo.

O resultado é o preconceito indiscriminado, que faz autoridades banirem Pit Bulls das comunidades, e companhias de seguros cancelarem seguros se a casa tiver um Pit Bull. Na verdade, o Pit Bull é um cão inteligente, e muitos de seus exemplares são obedientes; são cães saudáveis que reclamam pouco e oferecem muito aos seus donos. Há até mesmo casos de cães que servem de guias para cegos e já são usados como cães de terapia em hospitais e clínicas para ajudarem crianças deficientes.

Assim como outros cães, Pit Bulls podem ser defensivos com relação ao seu território, mas, de modo geral, cães de luta não são territoriais. Como em todas as outras raças, alguns de seus membros mostram uma desconfiança com relação a outros animais, e uma propensão a atacar animais que se aventurem a cruzar seu caminho, no caso do Pit Bull, essa agressividade é tida como normal, visto ser um cão criado para rinhas. Como já dito, devem ser sociabilizados desde filhotes com todos os tipos de pessoas, desde crianças a idosos, pois como todo cão, podem estranhar uma criança se nunca tiverem visto uma.

Pit Bulls são bons animais de estimação, mas devem ser tratados com cuidado e respeito por quem decidir criá-los. Quando em público, sempre devem usar guia curta, focinheira, enforcador ou coleira resistente, sendo conduzidos por pessoas com força física suficiente para conter o animal no caso de euforia. Não são recomendados para quem nunca teve cães.

O principal fator condicionante da transformação do Pit Bull num animal agressivo é o cruzamento indiscriminado da raça sem se avaliar o temperamento dos animais. Animais agressivos com seres humanos não devem ser inclusos em planos de criação, para assim evitar a transmissão hereditária dessa falha.

Um criador de American Pit Bull Terrier demora anos para seleccionar um cão adequado para a sua finalidade, que seja passível de controle, e, ao mesmo tempo, afetuoso. Pit Bulls selecionados não atacam os seus donos ou treinadores, mesmo no calor do combate, por serem facilmente manipuláveis no momento da luta. Segundo criadores, podem ser separados em segundos por qualquer pessoa usando de método simples como o travamento dos quartos entre as pernas e um breakstick (objeto em forma de cunha feito de madeira resistente ou fibra com aproximadamente 25 centímetros que é introduzido na boca pela lateral fazendo movimentos leves para cima e para baixo).

E segundo resultados da American Temperament Test Society (ATTS), instituição que estuda e avalia o temperamento e comportamento de milhares de cães de diversas raças, diante de situações variadas, pessoas diferentes, o seu equilíbrio, capacidade de avaliação e reação, instinto de proteção e agressividade, o American Pit Bull Terrier teve um dos maiores índices de aprovação, estando dentre os mais dóceis e menos propensos a atacarem uma pessoa, ficando inclusive a frente de Collies, Cockers, Pastores Alemães, Golden Retrievers, e Dálmatas.

American Pit Bull Terrier é uma das únicas raças desenvolvidas, se tendo como uma das qualidades necessárias fundamentais, a completa falta de agressividade contra seres humanos.


Fonte: http://tudosobrepitbull.blogpost.com/2009/06/controversia.html

Agora, você leitor, poderá perguntar para si mesmo: Quem é o mais perigoso, o Homem ou o Animal??? A resposta é muito fácil de se responder.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

ANIMAIS COM NECESSIDADES ESPECIAIS CONFIRAM: FOTO E MATÉRIA DO MÊS

Foto da Gatinha Esperança cedida gentilmente por sua dona Erica. Segue Abaixo a sua história.


Foto: Revista "Best Friends" Setembro/Outubro 2010 - Pitbull resgatado do Furacão Katrina.

UMA GATINHA CHAMADA ESPERANÇA

Não entendo porque vim ao mundo. Só sei que respiro, sinto fome, sinto sede, sinto frio e também sinto quando sou amada. Ando pelos cantos das paredes e conheço todo o apartamento onde moro, mesmo na escuridão em que vivo. Tenho até um quarto só para mim.

Nem todos os humanos são maus como a pessoa que me separou de minha mãe e jogou-me na rua. Vocês não podem imaginar o desejo que tenho de viver.

Nas ruas sem fim por onde andei, ouvi barulhos imensos e pessoas falando, sobre coisas que jamais entenderei. Só sei que naquele dia senti medo, mas meu espírito de sobrevivência fez-me prosseguir mesmo sem rumo certo. Sei que sou pequena demais para ser notada, mas mesmo assim, segui com determinação, pois senti o cheiro de algo que me deu fome. Motivada pela fome e sede, entrei num lugar.

Naquela tarde, já se transformando em noite, só sei que senti medo, mas distraí-me com a brisa e parei para sentir o cheiro das flores. Por um momento, esqueci-me de meu desespero. Senti também que próxima às flores havia água. Como não posso ver as vezes me atrapalho, especialmente, quando estou nervosa.Eu esbarro nas paredes, móveis, até sentir dor e aí tenho de me acalmar para não me machucar.

Naquela tarde não pude sentir o perigo que corria e caí na água. Por ser um bebê e ter o corpo muito leve nadei sem saber como sair da água for horas a fio, até que um homem me resgatou, enquanto eu ouvia a voz maligna de uma mulher que dizia - “Odeio gatos. Jogue essa coisa fora”- Fui jogada na rua mais uma vez. Com frio, comecei a gritar em desespero com todas as minhas forças até que finalmente um anjo ouviu meu clamor.

Hoje não sinto fome nem sede, mas ainda tremo quando sinto a presença de estranhos. Depois, muito doente, soube que caíra dentro de uma piscina. Hoje moro na casa desse anjo, que também é minha casa.

Voltei a brincar com bolinhas de papel, corro e dou saltos. Mesmo que eu não possa ver o mundo, vejo e sinto o amor que me salvou a vida e me deu o nome de Esperança.

Zélia M. Bora

OBS: A história de Esperança é real. Ela foi resgatada por um anjo chamado Erica e reside em sua companhia em Manaíra - João Pessoa.


SE VOCÊ TAMBÉM TIVER SUA HISTÓRIA PARA NOS CONTAR, POR FAVOR NOS ENVIE PARA: zeliabora@yahoo.com.br

Colaboradores: Everton Paula/Zélia Bora

segunda-feira, 14 de março de 2011

I ATO DE CONSCIENTIZAÇÃO À COMUNIDADE ACADÊMICA

O abandono de animais, dentro da UFPB, continua graças à ação descomedida de pessoas desinformadas e irresponsáveis. Precisamos educá-las para evitar o abandono de animais (especialmente, gatos e cachorros), bem como os transtornos a toda comunidade acadêmica, promovendo, por conseguinte, o bem-estar aos próprios animais. Ajudem-nos a combater o ABANDONO! Várias medidas podem ser tomadas com a sua ajuda. SEJA VOLUNTÁRIO(A)!

Atos de abuso contra animais é crime, previsto na Lei 9.605. Desperte sua consciência! Alie-se a nós contra os maus-tratos aos animais no Campus! Denuncie! Faça chegar até nós a denúncia, para que possamos enviá-la a instâncias superiores. Conheça melhor nosso trabalho e programação para o primeiro semestre de 2011. Acesse: http://gatosdaufpb.blogspot.com ou entre em contato, através do e-mail: adoteumgato.ufpb@hotmail.com.br.

Fones: (83) 3216-7005 / 8894-2575 / 8600-4397

Participe e adquira sua camiseta e seu calendário em prol da campanha. Seja solidário(a)!

APOIO: REITORIA E ADUF

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Prestação de Contas

CAMPANHA ADOTE UM GATINHO DA UFPB

TOTAL ARRECADO DURANTE A PRIMEIRA CAMPANHA EM AGOSTO DE 2010 (doações, venda de camisetas e marca textos).

R$ 1.110,50

Gastos

CIRÚRGIAS R$ 840,00

BANHOS, REMÉDIOS, LEITE, SAMPOO E TAXI R$ 339,69

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R$ 1.179,69 --

R$ 1.110,50

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SALDO NEGATIVO DE R$ 69,19 ---

RECEBIMENTOS:

05 (CINCO) CAMISETAS R$ 65,00

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SALDO NEGATIVO DE R$ 4,19

DEZEMBRO DE 2010

VENDAS DE CAMISETAS (01) R$ 20,00

VENDAS DE CAMISETAS (09) R$ 135,00

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TOTAL EM CAIXA R$ 150,81

João Pessoa, 20 de dezembro de 2010

Izilda de Fátima Carvalho